FERNÃO CAPELO GAIVOTA
Richard Bach
Um grito de liberdade!Assim é o livro de Richard Bach, para pessoas que inventaram as suas próprias leis quando sabem ter razão; para as que tem prazer especial em fazer coisas bem feitas, nem que seja só para elas;para as que sabem que a vida é algo mais do que aquilo que os nossos olhos vêem.
A gaivota Fernão Capelo, voa sempre mais longe e mais alto, sempre buscando conhecer seu corpo e superar seus limites. Com essa leitura podemos descobrir o Fernão Capelo Gaivota que existe dentro de nós.
Este livro encontra-se na prateleira de Literatura Americana.
Boa leitura!
MÃE AFRICA
Celso Sisto
Uma rica coletânea se histórias africanas feita com base em ampla pesquisa, com o objetivo de ressaltar a diversidade de etnias do continente africano. O autor selecionou 29 historias originarias de diversos lugares da África, procurando privilegiar histórias ainda não publicadas em português. Encontraremos nesse livro uma festa plural de cores, nomes, belezas, sabores, feitos e fantasias africanas,os quais exercem muita influência na cultura brasileira. O livro é uma coletânea de 30 e uma histórias recontadas com muita propriedade.
Este livro encontra-se na prateleira de Literatura Brasileira.
Boa leitura!
1984
George Orwel
Narrado em terceira pessoa, o livro conta a história de Winston Smith, membro do partido externo, funcionário do Ministério da Verdade. A função de Winston é reescrever e alterar dados de acordo com o interesse do Partido. Nada muito diferente de um jornalista ou um historiador. Winston questiona a opressão que o Partido exercia nos cidadãos. Se alguém pensasse diferente, cometia crimidéia (crime de idéia em novilíngua) e fatalmente seria capturado pela Polícia do Pensamento e era vaporizado. Desaparecia.
Inspirado na opressão dos regimes totalitários das décadas de 30 e 40, o livro não se resume a apenas criticar o stalinismo e o nazismo, mas toda a nivelação da sociedade, a redução do indivíduo em peça para servir ao estado ou ao mercado através do controle total, incluindo o pensamento e a redução do idioma. Winstom Smith representa o cidadão-comum vigiado pelas teletelas e pelas diretrizes do Partido. A obra-prima foi escrita no ano de 1948 e seu titúlo invertido para 1984 por pressão dos editores. A intenção de Orwell era descrever um futuro baseado nos absurdos do presente.
Inspirado na opressão dos regimes totalitários das décadas de 30 e 40, o livro não se resume a apenas criticar o stalinismo e o nazismo, mas toda a nivelação da sociedade, a redução do indivíduo em peça para servir ao estado ou ao mercado através do controle total, incluindo o pensamento e a redução do idioma. Winstom Smith representa o cidadão-comum vigiado pelas teletelas e pelas diretrizes do Partido. A obra-prima foi escrita no ano de 1948 e seu titúlo invertido para 1984 por pressão dos editores. A intenção de Orwell era descrever um futuro baseado nos absurdos do presente.
Este livro encontra-se na prateleira de Literatura Americana
Boa leitura!
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